Um estudo recente apresentou tendências preocupantes no setor de energia renovável do Brasil, especialmente no que diz respeito à privatização de terras para infraestrutura solar e eólica. Liderada por pesquisadores da UCL e da Universidade Boku, a pesquisa revela como corporações internacionais estão se apropriando de terras antes públicas e comuns.
O estudo publicado na revista Nature Sustainability, analisou dados de 2000 a 2021 e descobriu que investidores internacionais, predominantemente da Europa, detêm uma participação substancial nos ativos de energia renovável do Brasil.
Alarmantemente, uma parte significativa desses projetos invade território legalmente ambíguo, com 28% dos parques eólicos confiando exclusivamente em registros ambientais e 7% construídos em terras comuns públicas.
Eterna colônia de exploração, com mentalidade de colônia de exploração.
Mas imposto é robô, viu.